AO NORTE . Associação de Produção e Animação Audiovisual

XVII ENCONTROS de CINEMA de VIANA do CASTELO


CONCERTO
\ NaN Collider António Rafael e João Martinho Moura . http://jmartinho.net/nan-collider .


06 DE maio, sábado, às 24H00 Teatro Municipal Sá de Miranda



NaN é um valor numérico tipo de dados um valor que representa indefinido ou não representável. Collider Refere-se a um conceito oposto a isso, algo muito concreto, utilizada como uma ferramenta de pesquisa em física de partículas, acelerando partículas a energia muito elevada cinética.

NaN: Collider é uma performance audiovisual artística explorar a estética em torno de exploração espacial.

Um espectáculo artístico onde os dois artistas propõem a exploração da técnicas, algoritmos e representações inspirado no contexto da investigação e o desarrolhou em torno a exploração espacial, formando uma presentação audiovisual imaginada. Convida a o público a viajar a um universo estético mínimo.

Entrada gratuita.


António Rafael

De 1979 a 1985 frequentou o Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, em Braga, tendo obtido o 4.º grau do curso de ‘’Piano’’. Bacharel em ‘’Turismo’’ pelo Instituto Politécnico de Viana do Castelo (1994), concluiu a licenciatura na Escola Superior de Educação de Coimbra (2001). Tirou depois o mestrado em ‘’Gestão e Desenvolvimento em Turismo’’ pela Universidade de Aveiro (2005). Entre 2003 e 2013 foi professor convidado no Instituto Superior de Administração e Gestão, no Porto. É, desde 2010, professor convidado na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viana do Castelo e, desde 2013, no Porto Business School. Trabalha ainda, e desde 1995, como consultor privado na área de turismo. Integra, desde 1990, o grupo de rock português Mão Morta, com as funções de teclista e guitarrista, para além de ser compositor e produtor.

Antes de integrar os Mão Morta, António Rafael colaborou com os Bateau Lavoir (1988), como teclista, e com os Rua do Gin (1990), como baterista, tendo ainda estado na origem dos Baile de Baden-Baden onde, de 1988 a 1990, tocou bateria. Paralelamente aos Mão Morta foi membro fundador de outras bandas independentes portuguesas, como os Um Zero Amarelo (activos de 1990 a 2001, com retorno em 2012), Jazz Iguanas (2006) e Governo (activos de 2007 a 2012). Com Adolfo Luxúria Canibal criou o projecto de ‘’Spoken Word’’ Estilhaços (desde 2004). É um fundadores das cooperativas Imetua-Cooperativa Artística e Cultural (2003) e Auaufeiomau-Cooperativa Cultural (2011), bem como da editora de música alternativa Cobra (2003).

Entre 2000 e 2002 foi responsável por sonoplastia para CD-ROM e para páginas Internet. Vem compondo, desde 2001, bandas-sonoras originais para teatro e, desde 2010, para documentários etnográficos e outras obras videográficas. Fez ainda sonoplastia para bailados (2003 e 2011) e criou ambientes sonoros para exposições (1998-2000) e instalações (2013).


João Martinho Moura

Investigador e artista de médios nascido em Portugal. Seus interesses residem na arte digital, as interfaces inteligentes, a música digital e a estética computacional. João Martinho Moura tem um interesse especial na visualização em tempo real e os artefactos interactivos digitais movidos pelo corpo. Durante a última década, estivo adoptando novas formas de representar o corpo em meios digitais, criando artefactos interactivos, na sua maioria representados por abstracções visuais monocromáticas e líneas minimalistas.


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